sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Antagônico Fim do Mundo





















(Vox Objetiva) Ciência e religião explicam o porquê do fascínio humano pelo fim dos tempos; remarcações diversas para o apocalipse estariam ligadas à esperança de um futuro melhor

No fim da década de 1930, a pequena notável Carmen Miranda emplacava mais um sucesso na Rádio Nacional. E o mundo não se acabou, música composta por Assis Valente, relata o alvoroço em um morro carioca quando a notícia de uma possível aniquilação do planeta começa a se espalhar. Enquanto muitos pediam ajuda aos céus de maneira fervorosa e se resguardavam em casa, o eu lírico feminino da canção fazia uma série de peripécias da ordem do impensável para aproveitar até o último segundo de vida na Terra. “Beijei a boca de quem não devia, peguei na mão de quem não conhecia, dancei um samba em traje de maiô”, confessava. Mas “o tal do mundo” não se acaba e, no dia seguinte, a moça é obrigada a lidar com a vergonha e a repercussão dos próprios atos.


Nenhum comentário:

Postar um comentário